terça-feira, 23 de agosto de 2011

Uma decisão de consequências Eternas!


“E respondendo o presidente [ou seja, Pilatos], Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás.”
(Mateus 27:21)

      Dias atrás coloquei um post sobre Barrabás. Quando o povo teve a decisão de escolher pelo Senhor Jesus, escolheu por um homem crueu. Dizendo entrega-nos Barrabás. Essa decisão, nos trás hoje grandes conseqüências, decisão que fora tomada há mais de dois mil anos atrás.
      Essa decisão que o povo judaico foi levado a tomar, isto é, soltar Jesus ou Barrabás, é de grande importância. Esse ultimo, era agitador político, um ladrão que cometera um assassinato em uma revolta. Naquela época os romanos resolviam rapidamente o destino dos criminosos e revolucionários: morte por crucificação! Assim Barrabás esperava no cárcere o momento de sua execução.
      Jesus Cristo foi sentenciado à morte pela suprema corte dos judeus, o Sinédrio, por ter dito que era filho de Deus. Mas ele não era realmente filho de Deus? Já não tinha provado isso através de muitos milagres? Esse fato era inegável, e foi a inveja o verdadeiro motivo para O apresentarem a Pilatos.
      Era costume soltar um prisioneiro na Páscoa. O povo podia decidir por Jesus, o Filho de Deus, ou por Barrabás, o assassino. Pilatos repetidamente quis soltar Jesus, afirmando que não havia culpa nEle. Porém a multidão já havia feito sua escolha: “Crucifica-o! Fora daqui com este e solta-nos Barrabás” (Lucas 23:21). Crescendo o tumulto Pilatos finalmente fez o que eles queriam.
      Agora, reflita: Se isso tivesse acontecido nos dias atuais, quem o povo escolheria? O assassino Barrabás no lugar do Filho de Deus? Essa opção significa ficar para sempre separado de Deus, passar a eternidade no inferno com o diabo. A vida eterna, por outro lado, é dada aos que decidem por Jesus Cristo. Ele declarou: “Eu sou o caminho a verdade e a vida” (João 14:6).
      Não nos enganemos: não foi só aquela multidão que teve de escolher, essa decisão também está diante de nós todos os dias. E é por ela que seremos julgados por Deus.

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