terça-feira, 9 de agosto de 2011

Queremos Barrabás!


“Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás. O qual fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade, e de um homicídio”
(Lucas 23:18-19)

     Há um paradoxo interessante no comportamento humano: constantemente escolhemos aquilo que nos causa mais dor. Os judeus exigiram, há quase dois mil anos, a libertação de um assassino chamado Barrabás, ao invés de terem clamado pela libertação do Senhor Jesus. “Solta-nos Barrabás”, gritaram. Desde então, as pessoas tem seu próprio “Barrabás”.
Ao escolher Barrabás, na verdade estavam escolhendo o principio que ele representa: fazer o que agrada a si mesmo, ainda que seja à custa do outro se necessário. É uma escolha que o ser humano esta fazendo o Édem. Hoje também estamos diante de uma decisão similiar. Se optarmos pelo estilo de vida egoísta deste mundo atual, colheremos os resultados nesta vida e na eternidade.
Existia outra alternativa naquela época? Claro! Os judeus poderiam ter escolhido o Messias deles, Jesus de Nazaré. Ele não tinha vindo satisfazer a própria vontade, mas a de Deus, que O enviara. Jesus Cristo sacrificou sua vida na cruz do Calvário, para salvar o perdido, ao passo que Barrabás não tinha respeito pela vida de quem quer que fosse.
Quero enfatizar que aqui não faço nenhuma acusação a ninguém que tenha compaixão por criminosos como Barrabás. Porém, o que esse homem personifica, ou seja, fazer o que se bem entende sem se importar com os demais, é algo que afeta a todos nós, em maior ou menor escala. Ao olhos de Deus, isso é obstinação, que é pecado. E é exatamento por isso que precisamos de Jesus Cristo, o mediador entre Deus e os homens. Ele estende sua mão salvadora a todos os que desejam ter um relacionamento vivo com Deus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário