quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O Deus que Ouve!!



 “Ezequias... orou ao Senhor. E disse: Ah! Senhor, peço-te agora... Então veio a palavra do Senhor a Isaias, dizendo: Vai, e dize a Ezequias: Assim diz o Senhor:... Ouvi a tua oração”
(Isaias 38:2-5)
            Ezequias, o piedoso rei de Judá, certa vez caiu tão doente que ficou face a face com a morte. O profeta Isaias lhe assegurou que morreria. Então é compreensível que o rei naquela época com 30 anos de idade, orasse a Deus. E o impossível aconteceu: Deus ouviu a oração de Ezequias e mudou os planos que Ele mesmo fizera! O profeta nem tinha deixado o palácio quando Deus lhe falou novamente, enviando-o de volta com uma mensagem consoladora: Deus concedeu a Ezequias 15 anos de vida.
      No entando Deus nem sempre responde a oração de seus filhos, tão rapidamente. É mais comum se passar um bom tempo antes dEle responder, pois seus pensamentos e intenções são mais altos que os nossos. Contudo não importo o tempo decorrido; Ele ouve os nossos clamores! A Bíblia está repleta desse fato, e os cristãos podem comprovar isso na prática.
      Uma mulher que tinha um programa de televisão certa vez escreveu sobre sua “fé”: “Eu creio em Deus. O que se passa em minha mente e em meu coração é importante para mim. Quando oro, eu mantenho uma espécie de dialogo no qual desenvolvo pensamentos de gratidão que envio para obter respostas”. Que palavras tristes! Elas revelam que a pessoa não tem a menor idéia do que é crer em Deus de verdade!
      Infelizmente, milhões de indivíduos pensam de forma semelhante. O rei Davi, contudo, tinha uma fé genuína. No Salmo 65, ele se dirige a Deus com as seguintes palavras: “Ó tu que ouve as orações, a ti virá toda a carne” (v.2). Davi, assim como muitos cristãos, pôde comprovar que o nosso Deus é um Deus que ouve, embora na maioria das vezes a resposta divina não esteja dentro dos padrões humanos.
           

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Deus e a Formiga


 “No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... e o Verbo se fez carne, e habitou entre nós... Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito que está no seio do Pai, esse o revelou”
(João 1:14,18)
      Muitos cientistas já chegaram a conclusão de muitas coisas que descobriram em suas pesquisas continham marcas do Criador. Mas o que eles não podiam compreender era como o Deus que criou todas essas maravilhas do universo, podia também se revelar a raça humana.
      Certo cientista, um dia enquanto caminhava no campo, parou em frente a um formigueiro. Havia milhares de formigas que começaram a se mover incessantemente quando a sombra do cientista as cobriu. “Se essas formigas soubessem o quanto eu me interesso por elas, não ficaram tão agitadas com a minha presença”, pensou.
      Ele continuou nessa linha de pensamento e ficou imaginando que se alguém quisesse explicar seus sentimentos para as formigas teria de se tornar uma delas. Como um relâmpago a revelação o iluminou. “Foi exatamente isso que aconteceu conosco. O Deus que fez o mundo teve que se tornar Homem, para que pudéssemos conhecê-Lo e compartilhar os seus pensamentos e sentimentos”.
      Deus se tornou homem em Seu filho Jesus Cristo, com o objetivo de se comunicar em uma linguagem inteligível a nós. “Quem vê a mim, vê o Pai” (João 14:9). Seus ensinos, exemplos e Sua vida revelaram de maneira perfeita a humanidade.




           

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Jenny Lind


 “Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo teu nome sou chamado, ó Senhor dos Exércitos”
(Jeremias 15:16)

Jenny Lind  (1820-1887)
      Jenny Lind (1820-1887), uma talentosa cantora de ópera, conhecida como o “rouxinol sueco”, ficou famosa internacionalmente. Ela conquistou a distinção e honra da parte de muitos nobres da Europa, e seu talento lhe trouxe grande fortuna. Repentinamente, ela desistiu no auge da carreira e se isolou do mundo.
      Um jornalista escreveu: “Nada é mais fantástico em relação a carreira de Jenny Lind que sua curta duração. Por dois anos ela cantou no teatro da Inglaterra. Cinco anos após sua primeira aparição em Londres, Jenny virtualmente se apresentou. Ela subiu ao palco ocasionalmente nos anos seguintes, em geral para se apresentar em eventos de caridade”.
      Por que essa extraordinária artista desistiu da carreira tão subitamente, para viver em reclusão ate sua morte, com 67 anos de idade? Um amigo dela explica a razão. Certa vez ele a encontrou sentada, lendo a Bíblia e lhe perguntou: “Me diga, porque você largou o palco no auge do sucesso?” Jenny deu uma resposta surpreendente: “Gradativamente ficou claro para mim que o palco e a vida social, estavam se transformando em um fardo para a minha fé, e que tinha menos tempo para esse Livro aqui”, falou colocando a mão sobre a Bíblia. “Então o que mais eu podia fazer?”
      Que resposta perfeita! Ela agiu com a convicção, agiu de acordo com aquilo que cria. Trocou todos os aplausos do mundo, para servir ao Seu Senhor de perto. A alegria daquela mulher era estar na presença de Deus, garantindo seu maior tesouro, a sua Salvação.
      Quantos estão por ai trocando o Senhor por qualquer coisa. Essa mulher fez o contrário do que muitos fazem, ela trocou muitas coisas pelo Senhor. Que atitude honrosa!!!

           

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Vida Eterna – Uma Doce Ilusão?


 “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor”
(Romanos 6:23)
      Há pouco tempo, um curto artigo foi publicado no jornal com o seguinte título: “Vida eterna – ate agora apenas uma doce ilusão”. Segundo o artigo, os cientistas consideram possível que um dia a expectativa de vida chegue a cem anos, mas a conclusão foi: “uma idade excessivamente longa, simplesmente não é possível”.
      Certamente que a vida eterna é uma utopia nesse mundo passageiro. Há razões mais que suficientes para isso. Quando Deus criou a humanidade, Ele a projetou para viver uma vida feliz na terra sob as circunstâncias mais favoráveis que se pode imaginar. Mas sua criatura transgrediu o único mandamento imposto: Adão e Eva comeram o fruto proibido e falharam no teste de obediência.
      Deus os advertiu, e a morte entrou afetando a vida deles e se tornando o maior inimigo do homem. O apóstolo Paulo escreveu aos Romanos “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, e assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”(5-12).
       A vida eterna é uma realidade! Deus forneceu uma saída para essa situação desesperadora. A Bíblia testifica que pela fé em Cristo, o Filho de Deus, qualquer pessoa pode obter a nova e duradoura vida divina. Mas para isso é preciso admitir que somos pecadores e confessar nossos pecados a Deus, crendo na obra expiatória do Senhor Jesus.
      Então Deus nos dará a vida eterna, uma vida que viveremos para sempre, uma vida além de toda imaginação humana.

           

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Reformado não é novo!



“Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”
(2 Coríntios 5:17)
      Conheço uma pessoa cuja a ocupação é construir barcos. Seu trabalho é absolutamente confiável. Se percebe algum defeito em um barco velho, ele simplesmente não remenda de qualquer jeito, mas limpa o local com cuidado e substitui o material corroído por madeira boa e nova. Ele se orgulha do trabalho que faz, e, constantemente, seus clientes ficam bem satisfeitos. E também pensa que pode agradar a Deus através de suas boas obras. Em sua vizinhança todos os conhecem como “uma boa pessoa”.
      Certo dia, fui visitá-lo e o encontrei ao lado de um barco com a tintura fresca. “É novo?” perguntei. “Não, foi apenas reformado” respondeu. “Puxa, mas parece completamente novo: a pintura é recente e não dá para perceber onde os reparos foram feitos!” – “É verdade” ele frisou, “mas eu sei onde elas estão, pois fui eu que fiz todo o trabalho. Você pode achar que tudo parece esplendido, mas não se pode chamar um barco reformado de novo.” Então exclamei: “você está absolutamente certo. Também não se pode chamar um pecador de um homem novo, não importa quão bons e nobres seus atos pareçam. Você tem de nascer de novo. Ninguém pode mudar de fato ou melhor seu caráter ou natureza por conta própria. Mas Deus pode algo inteiramente novo”.
      Naquele dia, os olhos do meu amigo foram abertos. Dali por diante ele não tentou “agradar” a Deus com suas boas obras, mas confessou ao Senhor que era um pecado perdido.
      Em Cristo, as pessoas não são “reformadas”, “melhoradas” e nem recebem um verniz de bondade. O plano de Deus é que os pecadores que crêem na obra do Senhor Jesus na cruz do Calvário nasçam de novo, porque “o que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito”. Aos olhos humanos, você pode não ter defeito algum, pode viver uma vida irrepreensível, pode fazer boas obras e ser caridoso, mas ainda assim o Criador afirma: “Aquele que não nascer da água e do espírito, não pode entrar no Reino de Deus”. (João 3:6; 5).

Texto copiado de: Boa Semente, meditações diárias, 2010.

           

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Uma decisão de consequências Eternas!


“E respondendo o presidente [ou seja, Pilatos], Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás.”
(Mateus 27:21)

      Dias atrás coloquei um post sobre Barrabás. Quando o povo teve a decisão de escolher pelo Senhor Jesus, escolheu por um homem crueu. Dizendo entrega-nos Barrabás. Essa decisão, nos trás hoje grandes conseqüências, decisão que fora tomada há mais de dois mil anos atrás.
      Essa decisão que o povo judaico foi levado a tomar, isto é, soltar Jesus ou Barrabás, é de grande importância. Esse ultimo, era agitador político, um ladrão que cometera um assassinato em uma revolta. Naquela época os romanos resolviam rapidamente o destino dos criminosos e revolucionários: morte por crucificação! Assim Barrabás esperava no cárcere o momento de sua execução.
      Jesus Cristo foi sentenciado à morte pela suprema corte dos judeus, o Sinédrio, por ter dito que era filho de Deus. Mas ele não era realmente filho de Deus? Já não tinha provado isso através de muitos milagres? Esse fato era inegável, e foi a inveja o verdadeiro motivo para O apresentarem a Pilatos.
      Era costume soltar um prisioneiro na Páscoa. O povo podia decidir por Jesus, o Filho de Deus, ou por Barrabás, o assassino. Pilatos repetidamente quis soltar Jesus, afirmando que não havia culpa nEle. Porém a multidão já havia feito sua escolha: “Crucifica-o! Fora daqui com este e solta-nos Barrabás” (Lucas 23:21). Crescendo o tumulto Pilatos finalmente fez o que eles queriam.
      Agora, reflita: Se isso tivesse acontecido nos dias atuais, quem o povo escolheria? O assassino Barrabás no lugar do Filho de Deus? Essa opção significa ficar para sempre separado de Deus, passar a eternidade no inferno com o diabo. A vida eterna, por outro lado, é dada aos que decidem por Jesus Cristo. Ele declarou: “Eu sou o caminho a verdade e a vida” (João 14:6).
      Não nos enganemos: não foi só aquela multidão que teve de escolher, essa decisão também está diante de nós todos os dias. E é por ela que seremos julgados por Deus.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Qual o seu conceito sobre Religão?

        Leproso                                Curado             


Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, por-se-á em pé, invocará o nome do Senhor seu Deus, e passará sua mão sobre o lugar e restaurará o leproso”
(2 Reis 5:11)

            A maioria das pessoas que deseja ter algum relacionamento com Deus pensa que é necessário ter uma religião para isso. E sabem que religião é uma serie de condutas, comportamentos e cerimônias, geralmente associadas a piedade.
      Em 2 Reis 5 – capitulo que todos deveriam ler -, percebemos esse tipo de atitude em Naamã, general do exército sírio. Ele sofria de lepra, doença incurável naquele tempo. Por meio de uma escrava israelita, ficou sabendo que Eliseu, o grande profeta poderia cura-lo.
      Então Naamã partiu e finalmente chegou à casa de Eliseu. O que aconteceu ali, não cabia nos conceitos sobre religião do general sírio. O profeta enviou uma mensagem para Naamã se banhar sete vezes no Rio Jordão afim de ser curado.
      Isso era muito simples e aquém da dignidade de Naamã. A narrativa conta o que ele pensou. Felizmente, seus subordinados foram sensíveis e aconselharam a, pelo menos, tentar seguir as instruções do profeta. Ele concordou e foi curado.
      Quando se trata de expiação de pecados a Bíblia nos mostra um caminho igualmente simples. Hoje também existe, por assim dizer “um rio Jordão”, a morte de Jesus Cristo no Calvário. Quem se volta para o Crucificado é curado, ou seja, é purificado, perdoado dos pecados e obtém a paz com Deus.
      Devemos ter cuidado para não cometer o erro de confiar nas formas religiosas; creia simplesmente em Jesus Cristo e em sua morte sacrificial e seremos salvos.

domingo, 21 de agosto de 2011

Profundas Verdades, Profundo Amor.


“E, quando ofereceres ofertas de alimentos, cozida no forno, será de bolo ázimos de flor de farinha, amassados com azeite, e  coscorões ázimos untados com azeite”
(Levíticos 2:4)
            A oferta de alimentos doa israelitas não era uma oferta de sangue. Por isso jamais era oferecida sozinha, mas sempre acompanhada do sacrifício de um animal. A flor de farinha era símbolo da humanidade sem pecado do Senhor Jesus. Cada detalhe de sua vida era precioso para Deus e, portanto uma oferta que alegrava o coração do Pai. No entanto, apenas a vida santa do Redentor não poderia expiar os nossos pecados. Esse era o motivo pela qual Sua morte era necessária: Seu sangue teria de ser derramado.
Quem conhece o Senhor Jesus como Salvador pessoal contempla a perfeita vida do Homem de dores com grande alegria e admiração e é compungido a adorar Sua maravilhosa Pessoa. O bolo sem fermento amassado com azeite aponta para Sua concepção por meio do Espírito Santo. Os pães untados com azeite falam sobre o Seu ministério, pelo qual foi ungido pelo Espírito Santo, depois de Seu batismo no Rio Jordão.
O processo de cozimento no forno, fala da intensidade dos sofrimentos que Ele enfrentou enquanto estava aqui, em particular aqueles que os outros não viam. Como seu coração sofria ao testemunhar a miséria causada pela raça humana! E que dor Ele sentia em Sua alma quando as pessoas O rejeitavam, atribuíndo-Lhe o mal, acusando-O de blasfêmia e, mesmo pendurado na cruz, zombando de Sua confiança em Deus!
Quantas verdades profundas estão contidas no versículo acima.
Devemos parar um pouco, para refletirmos sobre o imenso amor que nosso Salvador teve, e tem, para suportar tanta dor. E por quem? Por mim e por você!!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Um novo coração


 “Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós coração de pedra e vos darei coração de carne”
(Ezequiel 36-26)

      Esse é o problema, o pedido de socorro por um novo coração e um novo espírito? Quem tem dificuldades consigo mesmo, e esbarra constantemente em seu próximo, pode-se valer da promessa acima!
      Nem auto-analise, nem auto-realização, nos livram dos problemas espirituais. Não adianta recorrer a um cardiologista ou psiquiatra, mas unicamente ao Médico Celestial. Somente Ele pode curar um coração endurecido. Marque uma consulta com Ele! Primeiramente receberemos dEle um diagnóstico pesado que precisamos aceitar: “Enganoso é o coração... quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9) Não há outra solução: o coração precisa ser substituído! Jesus disse a Nicodemos: “importa-vos nascer de novo” (João 3.7). Em primeira João 1.9 temos o modo de faze-lo: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça”.
      Se nós quisermos ter uma vida agradável a Deus devemos então fazer a oração de Davi: “Criam em mim ó Deus um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável” (Salmos 51.10) Jesus promete: “Bem aventurado os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mateus 5.8). Quem pedir sinceramente pela renovação do seu coração certamente será atendido, pois Deus é fiel e ouve as orações. Devemos abrir o nosso coração para o Senhor, para que “...Cristo (possa habitar) no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor” (Efésios 3.17) Ele terá prazer em fazê-lo por causa do Seu imenso amor por nós!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O verdadeiro Salomão

“Vendo, pois, a rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, e a casa que edificara, e a comida da sua mesa, e o assentar de seus servos e o estar de seus criados, e as vestes deles, e os seus copeiros, e os holocaustos que ele oferecia na casa do Senhor, ficou fora de si”
(1 Reis 10:4-5)

A glória do reinado de Salomão foi insuperável, não por causa  Salomão foi um homem com sérios problemas morais), mas porque agradou a Deus fazer desse homem um símbolo de Alguém infinitamente maior: O Senhor Jesus. A rainha de Sabá, foi atraída pela reputação de Salomão, ligada ao nome do Senhor e veio testá-lo com perguntas difíceis.
Salomão respondeu a todas. Mas não foi isso que despertou a admiração dela: o esplendor sem igual da casa que ele construíra e a ordem de tudo o que viu a deixou sem fala.
Se aquela mulher ficou assim ao ver a glória das coisas terrenas que passaram, como nós cristãos, devemos nos portar na presença do Senhor? A Bíblia que Sua casa é maravilhosa: sem nenhuma organização ou planejamento humano. A ordem é mantida entre seus servos. Ele lhes da o pão do céu para comerem através de Sua Palavra. Ele lhes da roupa para vestirem (Isaías 61:10)
Toda a glória de Salomão já não existe mais. Porém a glória do Rei dos reis jamais terá fim! Glórias sejam dadas ao nosso Eterno Deus!!!





quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Família Disfuncional x Família Saudável



Famílias saudáveis não são um resultado de uma "infância perfeita", mas o resultado de um sistema familiar que possui regras consistentes e razoáveis, que tem uma base de confiança e respostas apropriadas as quebras destas regras.
Punição em uma família saudável não envolve cicatrizes físicas ou emocionais,
 e não são fora de proporção em relação a ofensa.
Filhos Adultos na maioria das vezes vem de lares onde as regras estão  sujeitas aos caprichos da pessoa que esta no cômodo na hora em que ocorre.
Nós poderíamos Ter recebido uma ordem do nosso pai, proibidos de fazer o mesmo pela mãe, orientado como agir de uma forma diferente por um dos avos e ridicularizado por Ter feito ou não, por um tio ou amigo da família.
Como resultado, o filho adulto cresce "sabendo" que nunca vai conseguir fazer nada direito - que eles são de alguma forma defeituosos.
Numa família saudável
Os pais são amorosas figuras autoritárias, que deixam bem claro o que  gostam e o que não gostam, expressam livremente suas necessidades e sentimentos, são permitidos a discordar abertamente e a não serem perfeitos - tudo sem ameaçar a base de confiança e amor da qual eles são uma fonte consistente para a família. Os pais saudáveis pode cometer erros e isso não é traumático para o filho, mas uma demonstração da liberdade e honestidade de uma família saudável. Crianças saudáveis aprendem que seus pais são humanos e não são perfeitos, e a criança aprende que não é esperada perfeição dela também, mas a fazer o melhor que  elas possam fazer. As crianças aprendem que podem cometer erros, e são esperadas as reparações por qualquer dano causado e após isso, aprender com a experiência.
- Numa família disfuncional
, os pais são figuras autoritárias, cujas palavras e ações não podem ser questionadas. Diante de erros grosseiros ou ações errôneas, o filho adulto, aprende que suas necessidades, desejos e segurança são menos importantes do que dar apoio ao sistema familiar. Independência, que é permitida em famílias saudáveis dentro de limites razoáveis, é uma afronta a autoridade dos pais disfuncionais. Filhos Adultos escutam comentários do tipo "Quem você pensa que é?" "Você nunca vai conseguir nada" e "O que te faz pensar que você é tão bom assim?"

Família Disfuncional x Família Saudável (2)


Filhos Adultos aprendem a não exceder o nível de competência dos pais.
Eles aprendem que é perigoso ser um estudante melhor, ganhar mais dinheiro, Ter uma família saudável ou ganhar reconhecimento.
Os pais disfuncionais encaram esse sucesso como uma ameaça. - mostraria que eles são "menores".
O filho adulto pode não se dar conta da auto sabotagem que eles aplicam em suas próprias vidas e preocupados com sua inabilidade em alcançar sucessos.
Como uma criança, o Filho Adulto aprende a se comportar de qualquer maneira que permita sua sobrevivência.
O comportamento pode variar do desacato a autoridade (a romântica imagem do rebelde), pela supressão de suas próprias necessidades ou o atendimento as necessidade de outra pessoas que continuarão a representar seus pais em suas vidas.
As crianças carregam suas primeiras impressões das normas da família com elas quando se tornam adolescentes ou adultos.
Vivendo numa família disfuncional suas bases distorcidas podem continuar a funcionar bem o suficiente para permitir a ilusão de "uma família saudável".
Virtualmente todos os sistemas familiares disfuncionais, de qualquer forma, estão num vagarosos espiral descendente, pedindo mais e mais energia para defender as realidades "oficiais" das famílias devidos as evidências cada vez maiores de que algo está errado.
Quando um filho de uma família disfuncional começa a entrar no "mundo real" - escola e ambiente de trabalho- eles descobrem que seus sistemas familiares não são a realidade compartilhada por seus colegas de classe e companheiros de trabalho.
Muitos Filhos Adultos tornam-se pessoas solitárias ou entram em relacionamentos pouco saudáveis com outros Filhos de famílias disfuncionais.
Esses relacionamentos atualmente reforça suas visões disfuncionais do mundo ao "encontrar outra pessoa que realmente entende".
As ligações profundas nesses relacionamentos são acentuadas pela falta de um senso de identidade do Filho Adulto . Eles não sabem onde ele acaba e outro começa. Como resultado eles são incapazes de definir seus limites e começam a pegar a opinião de outras pessoas, defeitos e necessidades.
Se o Filho Adulto e capaz de formar amizades duráveis,(alguns nunca o fazem),
é, freqüentemente, com outro Filho Adulto que fornece características
familiares similares a disfunção familiar.
Os Filhos Adultos podem ser muito vagarosos para reconhecer os padrões dos problemas da família - eles gastam boa parte de seu tempo sendo treinado pela família para não ver o problema- ate quando eles são recriados nas amizades, casamentos e relações de trabalho. Mesmo que o sintoma externo não esteja presente (alcoolismo, jogo, violência etc), o comportamento esta presente desde o começo do relacionamento.
Quando um comportamento se transforma numa disfunção completa, o filho adulto é freqüentemente "um dos últimos a notar" e se sente traído. "eu nunca soube que ele bebia..."; "Meu Deus, ela é igualzinha minha mãe!!".
Quando toma consciência o Filho Adulto pode enfrentar uma depressão e se sentir defeituoso.- "o que há de errado comigo? Como não vi isso antes".
 A falta das habilidades necessárias para tonar conta de si mesmo pode deixar o filho adulto com um auto-ódio intenso e uma baixa (ou inexistente) auto estima.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Porque acreditar na Bíblia? (1)


“Trazendo a memória da fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti... desde a tua meninice sabe as sagradas Escrituras que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Jesus Cristo.”
(2 Timóteo 1:5, 3:15)  
Muitas pessoas devem se questionar o motivo dos crentes em Cristo Jesus acreditarem na bíblia, quando a tantas religiões baseadas em suas doutrinas e tradições. Existem várias respostas para essa questão.
Alguns tiveram uma experiência similar a de Timóteo. Cresceram em um lar influenciado pelas Sagradas Escrituras. Os pais e avós dessas pessoas tinham a firmeza na fé bíblica que lhes garantia a paz e a alegria interior, capacitando-os a vencerem mesmo as maiores provações.
Outros foram atraídos a Bíblia pelo testemunho fiel de amigos e colegas. No entanto, chega o momento em que já não basta a palavra dos pais ou amigos: eles tiveram necessidade de experimentar a verdade da mensagem bíblica, conhecer Jesus Cristo e ter um relacionamento com Ele.
Por ultimo, há os que passaram por algo similar aos habitantes de Sicar (João 4:39-42). Primeiro eles creram no maravilhoso relato da mulher samaritana e viram como o encontro com o Senhor Jesus a havia transformado. Depois foram se encontrar pessoalmente com Ele. Então puderam declarar: “Já não é pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que é verdadeiramente pó Cristo, o Salvador do mundo”. (Continua...)

Porque acreditar na Bíblia? (2)



“Porque a Palavra de Deus é viva e eficaz e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.”
(Hebreus 4:12)

Todos os que receberam Jesus Cristo como Senhor e Salvador têm algum tem algum conhecimento do conteúdo e da mensagem da Bíblia. Não foi uma prova científica e lógica que os faz acreditar na Bíblia. Uma pessoa que já foi golpeada com uma espada, não precisa de nenhuma prova de que a espada é de fato uma espada, assim como alguém que já viu a luz brilhante do sol, não precisa de nenhuma prova de que o sol realmente existe.
A mensagem bíblica acertou em cheio o coração e a consciência dos que creram.
Eles foram atraídos pelo amor de Jesus exalados nos relatos do Evangelho. E sentiram que podiam confiar nEle também.
A palavra de Deus lhes revelou os pecados e mostrou a desesperadora situação em que se encontravam. A consciência deles teve que admitir que a Bíblia estava certa: o julgamento sobre nós pecadores, é correto e justo.
A Bíblia lhes apontou o caminho da salvação e próprio Salvador. Confessaram a culpa diante de Deus e receberam seu filho pela fé, e foram perdoados e absolvidos. E assim também a fidelidade da Bíblia se confirmou na vida deles.
Os cristãos sabem que a benção de Deus esta atrelada a obediência deles aos princípios estabelecidos em Sua Palavra. Além disso, sabem que a promessa da Bíblia continuam verazes. Deus jamais desponta Seus filhos.
Milhões de pessoas podem declarar: a mensagem central da bíblia é a própria verdade.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

O que a Bíblia diz a cerca de si mesma!


“Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça”
(2 Timóteo 3:16)

      
Devemos ter em mente que o tema central da Bíblia é Jesus Cristo e a mensagem da salvação por meio dEle. Essa mensagem tem um caráter moral. Qualquer pessoa pode “testar” e irá descobrir a confiabilidade da Bíblia.
E qual é a base da confiabilidade das Sagradas Escrituras? Como os 66 livros nos permitem descobrir algo sobre a vida de seus escritores, podemos supor que eles eram pessoas confiáveis. No entanto a confiabilidade da Bíblia, não se baseia na credibilidade dos que a escreveram, mas na divina inspiração.
As Sagradas Escrituras foram inteiramente inspiradas por Deus. Os que as escreveram fizeram isso sob a direção de Deus. (2 Pe 1:21).
Em numerosas ocasiões Jesus Cristo, confirmou a divina e literal inspiração e autoridade do Antigo Testamento ( Mt 5:18; 22:29).
O Senhor deu aos discípulos a promessa dessa mesma inspiração (João 16:12-15). Os autores do Novo Testamento reconheceram e confirmaram os escritos e cartas uns dos outros como sendo divinamente inspiradas (2 Pedro 3:2,15-16).
Todos os que conhecem Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor não têm a menor dificuldade para crer no que o Senhor disse a respeito da inspiração e da confiabilidade de toda a escritura. A Bíblia é a Palavra de Deus “viva”, e que permanece para sempre. (1 Pedro 1:23; Marcos 13:31; João 10:35)

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Encontrando a Direção Certa


Perder o rumo é uma experiência pela qual todos já passaram pelo menos um vez na vida, quer caminhando ou dirigindo. Um desvio nem sempre é a solução do problema: retornar ao inicio da jornada às vezes é a única forma de encontrar a direção correta, especialmente quando se trilhou o caminho oposto.
Qualquer pessoa que vá na direção errada e ainda alimente a esperança de chegar ao destino é, no mínimo, um tolo. Está apenas aumentando seu problema.
Você pode imaginar essa situação sendo aplicada a sua vida: estando na rota errada, temporária ou permanente, e terminando em uma catástrofe?
É assim que Deus vê as coisas; é a verdadeira condição em qu cada individuo se encontra desde o nascimento. A Bíblia afirma: “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.”(Romanos 3:23). Isso significa que todos nós falhamos em alcançar o padrão estabelecido por Deus que corresponde à Sua Santidade.
O interessante é que hoje em dia as pessoas não falam mais que “pecaram” e, sim, que tem “problemas”. Se continuarmos ignorando este fato, estaremos irremediavelmente perdidos. E quantos nem percebem isso.
A saída é: volte e corrija seus erros. Em um dos mais antigos livros da bíblia, lemos: “Se voltares ao todo poderoso, serás edificado (Jô 22:23). Finalmente a mensagem que hoje quero deixar é: Devemos nos voltar para o Senhor e pedir que Ele mesmo lance os alicerces de nossas vidas. Devemos fazer isso enquanto ainda temos tempo para corrigir nossos erros. Que Deus nos abençoe grandemente!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

As Janelas do Palácio


 
“Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos: Visto que não escutastes as minhas palavras, Eis que eu enviarei, e tomarei a todas as famílias do norte, diz o Senhor, como também a Nabucodonosor, rei de babilônia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e farei que sejam objeto de espanto, e de assobio, e de perpétuas desolações”.
(Jeremias 25: 8-9)
       A situação vivida pelo povo de Judá nos dias em que Jeremias profetizou, foi consequência de uma vida de pecados e afastamento do projeto do Senhor. Naquele tempo o rei Nabucodonosor veio com seu exército e cercou Jerusalém, promovendo em seguida invasão à Cidade Santa.
Os inimigos de Judá saquearam os tesouros do Templo e penetraram os palácios, levando morte e destruição a muitos. Não houve lugar seguro naqueles dias, pois o povo havia aberto várias “brechas”, pelas quais a morte penetrou levando muitos à perdição.
Hoje em dia, no plano espiritual, nos deparamos com uma situação semelhante àquela vivida pelo povo de Jerusalém, e isso é o cumprimento da Palavra Profética. O que aconteceu com o povo de Jerusalém deve servir de exemplo e advertência para nós hoje em dia, para que não venhamos a abrir “brechas” e sofrer as consequências da nossa falta de vigilância.
O profeta Jeremias mostra com clareza a forma como o inimigo penetrou os palácios de Jerusalém, e o que resultou depois disso: a morte das crianças nas ruas e dos jovens nas praças, pois não houve quem os defendesse e os livrasse.
O palácio é o lugar onde o Rei habita, e é também o lugar de onde ele governa. O palácio fala da nossa vida e o Rei que habita em nós é o Senhor Jesus. Ele governa nossa vida e está entronizado no nosso coração. A Sua presença em nós nos proporciona vida eterna, que é a Sua própria vida.
Este palácio, que somos nós, tem várias janelas que precisam ser guardadas cuidadosamente, para que a morte não suba e penetre através delas, trazendo destruição. Estas janelas são nossos olhos, boca e ouvidos.
Tudo aquilo que entra pelas “janelas” da nossa vida, segue direto para a mente e para o coração, determinando o nosso caminhar e o nosso destino (Provérbios 4: 23). A Palavra de Deus diz que há dois caminhos diante do homem: o caminho da vida e o caminho da morte. Um destes dois caminhos está no coração de cada pessoa, dependendo daquilo que está penetrando no seu interior, através das “janelas” do seu “palácio”.
O propósito do inimigo é introduzir a morte pelas janelas da vida, e para isso ele não escolhe idade, raça, classe social etc. Se possível, quanto mais cedo, melhor para ele. Hoje nós podemos ver que muitas crianças e jovens estão expostos à ação do inimigo, quando são abandonadas à sua própria sorte nas ruas e praças desta vida, pois seus pais já foram vencidos.
Precisamos cuidar de nossas vidas, de nossas janelas e de nossos palácios, para que possamos dar segurança às nossas crianças e jovens por meio da Palavra do Senhor nosso Deus, ensinando-os a mantê-las fechadas para o mal, abrindo-as apenas para aquilo que procede do Senhor.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A importância da Família

Hoje eu estava procurando algum texto que falasse sobre familia, para estar discutindo com o Grupo de Convivencia de Mulheres que trabalho, e ao ler vi que é um estudo tao abençoado por Deus que resolvi entao, compartilha-lo aqui no blog.

A família constituída por Deus







Para ler o estudo, clique nos links a cima!
Que você seja abençoado assim como eu fui!
Tenha um dia abençoado por Deus!!!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Queremos Barrabás!


“Mas toda a multidão clamou a uma, dizendo: Fora daqui com este, e solta-nos Barrabás. O qual fora lançado na prisão por causa de uma sedição feita na cidade, e de um homicídio”
(Lucas 23:18-19)

     Há um paradoxo interessante no comportamento humano: constantemente escolhemos aquilo que nos causa mais dor. Os judeus exigiram, há quase dois mil anos, a libertação de um assassino chamado Barrabás, ao invés de terem clamado pela libertação do Senhor Jesus. “Solta-nos Barrabás”, gritaram. Desde então, as pessoas tem seu próprio “Barrabás”.
Ao escolher Barrabás, na verdade estavam escolhendo o principio que ele representa: fazer o que agrada a si mesmo, ainda que seja à custa do outro se necessário. É uma escolha que o ser humano esta fazendo o Édem. Hoje também estamos diante de uma decisão similiar. Se optarmos pelo estilo de vida egoísta deste mundo atual, colheremos os resultados nesta vida e na eternidade.
Existia outra alternativa naquela época? Claro! Os judeus poderiam ter escolhido o Messias deles, Jesus de Nazaré. Ele não tinha vindo satisfazer a própria vontade, mas a de Deus, que O enviara. Jesus Cristo sacrificou sua vida na cruz do Calvário, para salvar o perdido, ao passo que Barrabás não tinha respeito pela vida de quem quer que fosse.
Quero enfatizar que aqui não faço nenhuma acusação a ninguém que tenha compaixão por criminosos como Barrabás. Porém, o que esse homem personifica, ou seja, fazer o que se bem entende sem se importar com os demais, é algo que afeta a todos nós, em maior ou menor escala. Ao olhos de Deus, isso é obstinação, que é pecado. E é exatamento por isso que precisamos de Jesus Cristo, o mediador entre Deus e os homens. Ele estende sua mão salvadora a todos os que desejam ter um relacionamento vivo com Deus.