segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Sal


“Tende sal em vós mesmos, e paz uns com os outros”
(Maços 9:50)


O sal é eficiente de duas maneiras. Primeiro porque serve para retardar o processo de putrefação. Isso o tornou um agente muito útil para conservar os gêneros alimentícios na antiguidade. A carne era salgada para manter-se por mais tempo. A segunda e mais primordial propriedade é que ela intensifica o sabor dos alimentos. Ele ressalta a qualidade daquilo que ingerimos. Em sentido figurado, ambas as características do sal podem ser aplicadas a vida espiritual.
O mal tem de ser condenado e evitado. Isso envolve julgarmos a nós mesmos. Seja qual for o pecado que tenhamos cometido e tenhamos consciência dele, Deus, nosso Pai, requer confissão de nossos erros. Se fizermos isso, Ele nos garante o perdão. O auto-juízo também acarreta a condenação dos impulsos e ditames da velha natureza antes que se tornem pensamentos, palavras ou atos pecaminosos.
     O que é bom e benéfico tem de ser cultivado. Precisamos de encorajamento para fazer tudo o que é bom. “Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, se há algum louvor, nisso pensai”.(Filipenses 4:8) Essa atitude irá produzir em nós as mesmas características do Senhor Jesus. Ele permaneceu intocado pelo mal e sempre fez aquilo que era bom. Além disso estaremos em paz com os demais. Ter sal em nós é uma decisão diária. Que o Senhor nos conceda forças para prosseguir nesse  caminho.

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