"Um certo homem tinha dois filhos e o mais moço disse ao pai: 'Pai me dá a parte dos bens que me pertence'...E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali dissipou os seus bens, vivendo dissolutamente... Caindo em si, disse: 'Vou partir em busca do meu pai e lhe direi: - Pai pequei contra o céu e conta ti. Mas quando ainda estava longe o pai o viu e, comovido lhe correu ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
...O pai disse aos seus criados: 'Rapido!... Alegremo-nos e celebremos, porque este meu filho estava morto e reviveu, tinha-se perdido e foi encontrado"
(Lucas 15:11-24)
Na parábola do filho pródigo, Jesus nos diz que a principal causa do pecado é o egoísmo. A parábola trata da solução do pecado no mundo. Jesus estava estabelecendo que o pecado é o egocentrismo, e este resulta num relacionamento rompido, e a salvação é o momento em que esse relacionamento é renovado. O filho pródigo partiu, deixando o pai e acabou sozinho e perdido.
Quando o filho volta para casa, e seu pai lhe acolhe de volta, o pai não menciona a vida desregrada que fez com que o filho consumisse com toda a herança, nem mesmo considerou que tal comportamento de seu filho mereceria uma punição. Ele se alegra porque o relacionamento foi reestabelecido.
O egocentrismo situa-se no centro dos problemas espirituais e psicológicos, porquê tanto o pecado quanto a psicopatologia resultam da auto preservação a qualquer custo.
Aqui neste post, podemos ver como o pecado e a psicopatologia são causados por relacionamentos rompidos e como a salvação e a saúde psicológica acontecem quando os relacionamentos são reconstruídos.
Fonte: Livro: Jesus o maior psicólogo que já existiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário